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quarta-feira, 25 de junho de 2014

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Comentário sobre o blogue da colega Inês Pedro

Escolhi o blogue da colega Inês Pedro (https://sites.google.com/site/moociat2014).
Está bem estruturado. Parece ter sido construído para apoio ao MOOC, já que apresenta a lista de atividades propostas para cada módulo e no final exibe a ligação para a atividade.

Infelizmente não permite adicionar comentários.

Reflexão sobre a utilização das ferramentas (Módulo 4)

Questão para estimular a discussão:

Que utilização tem feito de recursos educativos abertos, software livre, cursos online abertos? Refira em que circunstâncias os utilizou e para que fim. Como encara o seu potencial?

Todas as ferramentas sugeridas têm um enorme potencial. Só lamento ter tão pouco tempo para lhes dedicar atenção e conseguir construir materiais mais apelativos para os meus alunos, já que estamos na reta final deste ano letivo. No meu trabalho direto com os alunos, apenas utilizei as atividades desenvolvidas no âmbito deste MOOC.


Reflexão sobre as preferências de aprendizagem e questionário VARK (Módulo 3)

Questão para estimular a discussão:

Que reflexões faria sobre a sua experiência como aluno(a)/estudante na forma como foi ensinado e aprendeu? Que abordagem pedagógica  predominou – uma uniformização para todos ou uma preocupação com as dificuldades/capacidades de cada um?


A forma de ensino que persistiu, durante os meus tempos de estudante, foi a expositiva. No 4.º de escolaridade, a nossa professora, através de competições saudáveis sobre temas apresentados em pequenos grupos, incentivou-nos para pesquisar informação em diversas fontes (manuais, enciclopédias e adultos).
O ensino esteve quase sempre formatado para os alunos medianos ou acima da média. Aos alunos com dificuldades, pouco tempo era destinado. Durante as aulas apenas lhes eram proporcionadas mais oportunidades de aplicação de conhecimentos (através da realização de mais testes e apresentação de trabalhos). Estivemos sujeitos à segregação em turma de nível (turmas para os bons alunos e também de nível satisfatório e turmas para os alunos com mais dificuldades), numa tentativa de rentabilizar a uniformização. Esta atitude estimulava a competição entre turmas, ao mesmo tempo que despoletava o efeito de Pigmaleão e acentuava as diferenças.
O meu método de estudo baseava-se em resumir os apontamentos, destacando temas com cores diferentes, e ir repetindo em voz alta até conseguir decorar. Resultava para os testes e exames, mas não era aprendizagem – pouco compreendia do que decorava. Mais tarde comecei a “ensinar alunos imaginários” toda a matéria que deveria aprender e comece a compreender melhor os conteúdos. Com a construção de esquemas e mapa concetuais, a compreensão e memorização tornaram-se mais fáceis e rápidas.


Após ter respondido ao questionário VARK, confirmei que os diferentes métodos de estudo/aprendizagem que utilizava produziam resultados porque as minhas preferências de aprendizagem são multimodais. As sugestões que o site nos proporciona são fantásticas e úteis para desenvolver com os meus alunos.